Escolas, professores e estudantes da rede estadual de ensino já podem consultar a classificação final da 1ª Olimpíada Interpreta SP (Olisp).
As listas foram compartilhadas com a direção, professores de língua portuguesa e os mais de 120 mil medalhistas de ouro, prata e bronze têm acesso ao resultado da Olisp por meio do aplicativo Sala do Futuro.
De acordo com informação do Governo do Estado, a Unidade Regional de Ensino de Franca obteve 184 medalhas de Ouro, 381 medalhas de Prata e 801 medalhas de Bronze, num total de 1.366 alunos medalhistas.
Assim como na Olimpíada de Matemática do Estado de São Paulo (Omasp), a Olisp vai premiar com medalhas — de ouro, prata e bronze — 5% dos estudantes com as melhores notas de todos os municípios paulistas matriculados em escolas de tempo parcial e integral.
Entrega em dezembro
A entrega de medalhas será organizada pelas 91 unidades regionais de ensino do estado. Os eventos devem acontecer no mês de dezembro.
Os estudantes foram classificados por município ou Unidade Regional de Ensino (no caso das 13 unidades de São Paulo, duas de Guarulhos e duas de Campinas).
Além dos alunos, professores, escolas e diretorias também serão premiadas. O “troféu olímpico” será entregue às diretorias regionais de ensino que atingiram 90% ou mais de participação de alunos. O regulamento completo está disponível no site www.olimpiadassp.educacao.sp.gov.br/olisp/.
Critérios para classificação de medalhistas
Em algumas escolas ou cidades, estudantes que acertaram a mesma quantidade de questões serão premiados com medalhas diferentes.
O coordenador de Olimpíadas da Secretaria da Educação, Roberto Serra Campos Júnior, destaca que a Olisp premia com medalhas de ouro os 0,6% melhores colocados em cada município, com prata os alunos entre 0,6% e 2% com melhores notas no município e bronze, entre 2% e 5% melhores colocados em cada município.
Em caso de resultados idênticos, a Educação usa como critério de desempate os acertos dos estudantes na primeira etapa da Olisp, ou seja, o desempenho dos estudantes na disciplina de língua portuguesa na Prova Paulista do segundo bimestre.
A frequência do estudante nas aulas também pode ser usada como critério complementar de desempate na hipótese de notas iguais na Prova Paulista.